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Eutanásia

Achei importante compartilhar a experiência de alguém que, no passado, era radicalmente contra a "EUTANÁSIA".
Tudo o que poderia ser feito para que minha gata - com câncer nos pulmões, mama e útero - tivesse qualidade de vida eu fiz. Eu optei por não operá-la pois ela era velhinha, 14 anos, e decidi que seria desnecessário que ela passasse por isso, pois a cirurgia, não garantiria a sua cura.
Com ajuda de sua veterinária recorremos a métodos alternativos, para aliviarmos a dor e até mesmo alimentá-la. 
Ela superou nossas expectativas e sobreviveu mais de 01 ano. Sem traumas, corria, brincava e ronronava. 
Nas últimas semanas, de vida, tudo o que fazíamos era pouco, para dar a ela conforto.
Pesquisei muito antes de tomar a decisão de utilizar a "EUTANÁSIA". 
Foi difícil decidir, mas deixei que o meu egoísmos ficasse de lado, para que a minha gatinha, companheira de quase 14 anos, se livrasse do sofrimento.
"EUTANÁSIA". Deriva do grego EU (bom) e THANATOS ( morte) significa, vulgarmente, a boa morte, a morte calma, a morte doce, indolor e tranqüila. A expressão teve origem no século XVII, quando Francis Bacon cunhou-a como designação da função do médico, quando este proporcionava ao enfermo morte indolor, calma, doce.
Realmente é assim. Uma morte calma serena, sem sofrimento.
O mais complicado é decidirmos quando fazer. 
E a decisão tem que partir do dono do animal.
Converse com seu veterinário, você pode prolongar o tempo de alegria que seu bichinho, doente, possa te dar, contudo não permita que seu egoísmo faça seu amiguinho sofrer.
Se existe uma maneira para aliviar o sofrimento e fazer seu "amiguinho" partir sem sentir incomodo ou dor, seja Corajoso (a), opte pela "EUTANÁSIA".
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